Rogue: Tenebre (Verão 2020)
Redator
Em 2020 trabalhei como redator de quatro matérias na revista sazonal Rogue, com a segunda edição intitulada Tenebre totalmente dedicada ao gênero de horror.
São elas:
O Terror Japonês Cria, o Americano Copia
Falta de criatividade ou uma busca incansável por atingir uma hegemonia cinematográfica? Durante a primeira década dos anos 2000 Hollywood investiu pesado em remakes de clássicos contemporâneos do terror japonês e dessa onda nasceram ícones como O Chamado (2002) e O Grito (2004). Entenda o que levou esse fenômeno a acontecer e veja que mesmo com roteiros semelhantes o original versus cópia pode ter suas diferenças gritantes.
Guia: American Horror Story
O horror como você nunca viu. A série de sucesso mundial produzida por Ryan Murphy e Brad Falchuk reinventa o gênero e entrega uma antologia recheada de atuações de peso, temas perspicazes, inúmeras referências à cultura pop e uma abordagem queer única. Uma homenagem aos seus quase dez anos no ar, esse guia explora cada temporada dentro de suas próprias particularidades e essência.
Mindhunter e a cultura dos serial killers
Queridinha dos amantes de narrativas sobre serial killers, Mindhunter conta a história de como o FBI desenvolveu uma minuciosa investigação sobre a mente de assassinos brutais que aterrorizaram a população norte-americana no último século. Entenda como a série conseguiu um forte selo de qualidade ao trazer um elenco de peso, uma produção impecável e uma fidelidade assustadora com essas personalidades perigosas representadas em tela.
Death by Sex: Moralismo, Sexo e Horror
O sexo e o horror estão intrínsecos um ao outro e permeiam por uma linha tênue entre a emancipação dos corpos e a liberdade sexual e uma decepcionante moral cristã e misoginia. Entenda como o gênero se utiliza das relações para construir suas narrativas, além de viajar pela lendária década de 80 e seus slashers recheados de sexo, drogas, serial killers e virgens em apuros.
Leia a revista na íntegra aqui: https://roguerevista.com/tenebre/
